"Através dos meus livros e colunas dos jornais, tomei uma posição pública: denunciei o estado real do ensino a que os nossos filhos estavam sujeitos e apresentei o que considerava ser o caminho correto. Distante do que se fazia nos liceus, defendi uma educação mais ligada aos afetos, mais humanizada. A criança deveria ser o centro, e os ensinamentos deveriam ser adequados e adaptados às diferentes fases do seu crescimento. Os nossos educadores deveriam ser mestres e exemplos para os nossos alunos, ajudando-os na compreensão desde a mais tenra idade."