O pior que pode acontecer a um escritor não é escrever um livro muito mau; é escrever um livro muito bom.
Possidónio Cachapa tem, como poucos, essa maldição sobre os ombros.
– DNA
Nenhum sensato aspirante arriscaria entrar assim pelas letras antecedido de tão vulnerável conjugação de apelidos?
Pois a insensatez de Possidónio Cachapa, nome verdadeiro mas também voluntário, não o impediu de irromper, fulminante, na prosa portuguesa dos anos 90.
–Público
Romance de uma intensidade feroz capaz de abalar a nossa visão do mundo das pessoas e do amor.
Linguagem crua mas simultaneamente pura, uma vertigem de afectos com uma dimensão espiritual.
O mar por cima é um desafio à nossa tolerância e aos nomes dos nossos sentimentos.