Uma história fantástica sobre uma máquina de escrever que, recuperada de um sótão, onde praticamente jazia, se transforma num elo de ligação entre dois mundos, um pouco à moda de Platão. O mundo não visível junta personagens, reais e imaginárias, na nossa história que vivem numa espécie de sociedade democrática onde a coexistência entre essas personagens se torna conflituosa. É uma história empolgante e muito bem escrita pelo autor que, com este estilo, criou uma mini-corrente a que se viria a chamar Fantasia Bangsiana.