A escola não é só testes, horários, professores, delegados de turma. A escola é também um esqueleto chamado Magalhães, uma antepassada fugida aos franceses, um estraterrestre abandonado no pátio, a Dó-do-Senhor espreitando pelas grades, a Filipa, o Birinhas, a Mão-do-Diabo. A escola é também o fantasma do reitor Simões, aparecido para assombrar as couves do quintal. A escola é o que a malta do 2.º C foi descobrindo ao longo do ano. À mistura com o sintagma nominal, a Batalha de São Mamede e a regra de três.