Tendo como pano de fundo as polémicas eleições americanas de 2000, As Loucuras de Brooklyn conta-nos a história de Nathan e do seu sobrinho Tom. Divorciado e afastado da sua única filha, Nathan procura apenas a solidão e o anonimato. Por seu lado, o atormentado Tom está a fugir da sua em tempos promissora carreira académica e da vida em geral. Acidentalmente, acabam ambos a viver no mesmo subúrbio de Brooklyn, e juntos descobrem inesperadamente uma comunidade que pulsa de vida e oferece uma súbita e imprevisível possibilidade de redenção.
Sob a égide de Walt Whitman, desfila neste livro toda a dimensão e multiplicidade de Brooklyn: os personagens típicos de bairro, drag queens, intelectuais frustrados, empregadas de cafés decadentes, a burguesia urbana, tudo isto sob o olhar ternurento que Auster lança da mítica ponte de Brooklyn, sem contudo deixar de orquestrar romances improváveis e diálogos hilariantes, e considerar experiências tão extremas como o casamento entre uma actriz pornográfica e um fanático religioso.
As Loucuras de Brooklyn é o mais caloroso e exuberante romance de Paul Auster, um hino inesquecível às glórias e mistérios da vida comum.
Para mais informações sobre o autor e a obra visite o blogue da paulauster.blogs.sapo.pt.
“Um retrato carinhoso de uma cidade como refúgio último do espírito humano. Soberbo!”
Publishers Weekly
“Poético e poderoso. As Loucuras de Brooklyn marca uma nova e magnífica etapa na obra de Paul Auster.”
Le Nouvel Observateur
“Paul Auster no seu melhor… Um romance de uma sabedoria tremenda.”
New Statesman
“A prosa de Paul Auster é acutilante, simples e envolvente. É impossível não nos apaixonarmos pelos seus personagens.”
The Observer
“Um livro excepcional… Paul Auster escreveu um dos seus mais notáveis romances.”
L’Expansion
“Como competir com a vertiginosa imaginação de Paul Auster? Manuseando com uma mestria perfeita a arte do suspense e da intriga, o escritor conta com paixão e compaixão a vida destes personagens. Irresistível!”
Livres Hebdo
“Há um toque de magia no quotidiano contado por Auster.”
The Times