De O Livro de Agustina disse a sua autora que é «… a minha história que a memória abreviou, quando não é que a modéstia a repreende.»
Esta é a única autobiografia de Agustina, uma história que a sua autora quis parcial, terminando no 25 de Abril, porque se propunha escrever, depois, uma segunda parte. Os deuses, os extraordinários deuses da memória, quiseram que ficasse assim, obra inacabada, uma capela só, belíssima, sem a segunda que faria a perfeição do todo.