O amor turbulento de Oliveira e da «Maga», os amigos do Clube da Serpente, as caminhadas por Paris em busca do Céu e do Inferno, têm o seu outro lado na aventura simétrica de Oliveira, Talita e Traveler, numa Buenos Aires refém da memória.
A publicação de «O jogo do mundo» (Rayuela) em 1963 foi uma verdadeira revolução no romance mundial: pela primeira vez, um escritor levava até às últimas consequências a vontade de transgredir a ordem tradicional de uma história e a linguagem usada para a contar. O resultado é este livro único, cheio de humor, de risco e de uma originalidade sem precedentes.
Considerado o romance que melhor retrata as inquietudes e melhor resume o Século XX na visão latino-americana do mundo, desde a sua publicação, gerações de escritores são, de uma maneira ou de outra, devedoras de «O jogo do mundo».
CRÍTICAS:
"Rayuela é um forte candidato a livro do ano"
José Mário Silva (10/05/2008, Expresso/Actual)
"É o livro do momento e há razões para isso."
Helder Beja (23/05/2008, Sexta)
"Em «Rayuela» mergulhamos de cabeça para perceber como um romance pode ser um caos que se reinventa a cada leitura."
Rui Lagartinho (20/05/08, Time Out)