O mundo adorava o papa João XXIII – quem poderia resistir à sua natureza afetuosa e bem-disposta? –, e ele reconhecia ser um otimista incorrigível: «Nunca conheci um pessimista que fizesse o bem», escreveu ele no seu diário. Mas, no fundo do seu coração, o papa João XXIII não passava de um homem que amava a Deus. Manteve o seu bom humor ao longo de décadas de difíceis missões e menosprezo, sem nunca se queixar – pelo contrário, aproveitando cada momento para «fazer o bem […] e multiplicá-lo». Este retrato cheio de vida de um homem de grande coração vai envolvê-lo com o calor do seu espírito e cativá-lo com a sua espiritualidade firme e prática. «Não se preocupem com tempestades do céu!», disse ele. «Caridade, caridade e verdade simples, sincera e terna!»