“Estou em crer que não há um só desmiolado do juízo que não esteja convencido que a história do seu trânsito pela terra daria pano para mangas, isto é, pelo menos para um romance ou um filme. Não é o caso.
Não carrego morte de homem nem esfaqueei o próximo pelas costas. Tenho a presunção de pensar que nunca calquei o fraco para servir o forte, humilhar o desvalido para agradar ao poderoso ou sacrificar a consciência em troca de pecúnia apesar do ingrato ofício de advogado que exerci.” Manuel de Lima Bastos no Prefácio