Para Harold Fry os dias são todos iguais. Nada acontece na pequena aldeia onde vive com a mulher Maureen, que se irrita com quase tudo o que ele faz. Até que uma carta vem mudar tudo: Queenie Hennessy, uma amiga de longa data que não vê há vinte anos, e que está agora doente numa casa de saúde, decide dar notícias. Harold responde-lhe rapidamente e sai para colocar a carta no marco do correio. No entanto, está longe de imaginar que este curto percurso terminará mil quilómetros e 87 dias depois. E assim começa esta improvável viagem de Harold Fry. Uma viagem que vai alterar a sua vida, que o fará descobrir os seus verdadeiros anseios há tanto adormecidos e sobretudo vai ajudá-lo a exorcizar os seus fantasmas.
Com este seu romance sobre o amor, a amizade e o arrependimento, A improvável viagem de Harold Fry, que recebeu o National Book Ward para primeira obra, Rachel Joyce revela-se uma irresistível contadora de histórias.
Críticas de imprensa:
Um relato sentimental sobre o amor, a amizade, a fé e o arrependimento (…) uma reflexão sobre o envelhecimento e a morte - e, por consequência, sobre o que é estar vivo.
Time Out Lisboa
Um tratado sobre a coragem.
Metro
Uma longa e comovente peregrinação pela vida humana.
Sol
«Assombroso, inesperado e inspirador, Rachel Joyce faz-nos sentir que devíamos sair de casa, caminhar e descobrir a vida.»
The Times