A história dos brinquedos está intimamente ligada ao modo como a sociedade percepciona a infância, mas também é inseparável da história do comércio e das técnicas.
Críticas de imprensa:
(...) Um livro que traça o percurso dos brinquedos e do brincar desde a antiguidade até ao século XIX e que rompe com a ideia de que o consumo de objectos para crianças é um fenómeno contemporâneo. (...) O historiador na sua pesquisa exaustiva, revela ao leitor vários percursos paralelos ao da evolução do brinquedo: o imaginário infantil ao longo dos tempos, do religioso, da história da pedagogia e da infância e, também, da manufactura e da produção industrial.
Rita Pimenta in «Mil Folhas» (Público) em 21/12/2002
Michel Manson (...) fala do fascínio das imagens da sua própria infância num livro dedicado à história do brinquedo e dos jogos. Ele parte da recordação da montra de brinquedos da loja de seu pai, nos anos 50, para uma "longa" viagem, que se inicia na antiguidade em que os jogos e o brincar já constituíam uma fonte de prazer para as crianças.
Paula Torres de Carvalho in «Mil Folhas» (Público) em 21/12/2002
O livro «História do Brinquedo e dos Jogos» (...) dá-nos conta de uma longa investigação sobre o significado, a utilização e a comercialização dos brinquedos ao longo dos tempos. A importância dos brinquedos na pedagogia, os brinquedos vistos pelos artistas ou o caminho rumo aos brinquedos industriais são alguns dos temas abordados neste livro da autoria de um historiador francês cujo pai tinha uma loja de brinquedos.
Torres de Carvalho in «Mil Folhas» (Público) em 14/12/2002