"«(...) Bastou-me semicerrar as pálpebras e vi-o: primeiro, um ponto qualquer no meio do céu, como um besouro que esvoaçava no alto, orbitando alegremente em torno das torres, com o crepúsculo ao fundo; um ponto que logo foi um par de asas e um indivíduo pendente delas. Era Nagy! O mesmíssimo Gyorgy Nagy, adejando de novo no ar, deslizando divertido por entre as correntes, com o duplo aparelho, e a hélice, e a gorra enterrada até às orelhas!»"