Um dia alguém me disse que a vida não é uma linha reta nem tão pouco um círculo perfeito. Mas pode ser uma sucessão de inúmeros segmentos de reta, que de forma descontinuada mas ligada, se transformam num círculo quando vistos de longe.
“Há dias cinzentos” é uma pequena história que fala da imprevisibilidade da vida. Que as ações podem ter um retorno e que as vivências são tão díspares quanto enriquecedoras.
Quando um guarda-chuva vermelho ganha vida entre o cinzento, então algo imprevisível mas bonito pode acontecer. Vermelho do guarda-chuva, vermelho da cor do amor…