«Agostino Nobile foi […] um leitor estudioso quase obsessivo, a partir dos 15-16 anos, de livros de tendência socialista, protestante e ateia. Mais tarde, pelos 38 anos, não contente com as viagens virtuais da literatura e dos cursos feitos, quis ter a experiência de culturas diversas e foi trabalhar como artista musical em vários países da Europa e noutros distantes do Sudeste Asiático, do Médio Oriente, do Norte da África e das Américas. Não se limitou a observar, mas continuou a alimentar a sua paixão pela leitura, então voltada para as religiões […]. Foi isso que o incentivou a ler mais e mais e, finalmente, a escrever um livro de surpresas com um código" de caça às repetidas mentiras da História. "Durante essas viagens, que duraram mais de dez anos", diz o autor, "constatei que a história que ensinam em todos os países é, com grande prevalência, falsa. E a história da Igreja que nos ensinam nas escolas e nos media é a mais falsa de todas". Tanto leu e estudou que, depois de uma longa investigação e de uma reflexão profunda, se tornou católico pela fé, "um dom que agradece ao Senhor" e que vive "por escolha racional"». (Aires Gameiro, no «Prefácio»)"