A sociedade em que vivemos deixa-nos pouco espaço para nos dedicarmos à nossa auto-estima.
Mas é vibrando na nossa frequência de auto-estima que nos tornamos genuínos, verdadeiros, alegres.
Damos demasiada importância ao que os outros dizem de nós. Entregamos a nossa vida aos outros, o que nos causa um stress enorme.
Perguntar-se “será que eles gostam de mim assim?” é estar à procura da aprovação dos outros. E ninguém precisa da aprovação dos outros, a menos que queira fingir ser quem não é na realidade.
Os conceitos de egoísmo e de auto-estima estão baralhados. A sociedade em que vivemos confunde-nos. Muitos acusam-nos de ser egoístas, quando afinal o que temos muitas vezes é uma grande auto-estima.