Livraria do Bairro - GENTE MELANCOLICAMENTE LOUCA - (Teresa Veiga)
Dados do Livro
Gente Melancolicamente Louca
  • Titulo:

    GENTE MELANCOLICAMENTE LOUCA

  • Autor:

  • Editora:

    Tinta Da China

  • Coleção:

    Extra Tinta Da China

  • ISBN:

    978-989-671-254-9

  • Tema:

    Romance / Ficção

  • Sinopse:

    Após sete anos sem publicar, o regresso de uma autora de culto à ficção.

    «O divertissement literário que Teresa Veiga nos propõe, nos antípodas do kitsch dominante, parece assentar, por um lado, num conhecimento sério da história da literatura e das suas técnicas [...] e, por outro, naquela capacidade de observação do mundo que já Yourcenar dizia ser condição sine qua non de todo o ficcionista. Dessa fusão resultam histórias de encantar, nas quais o artificialismo calculado [...] deixa para trás os espartilhos do estilo do pastiche ou dos clichés psicológicos, para criar algo novo e de leitura obrigatória.», Ana Cristina Leonardo, «Expresso»

    «Gente Melancolicamente Louca» transporta-nos para um universo psicológico intenso onde o que parece quase nunca é, e onde os desvios contra-intuitivos do enredo desconcertam sistematicamente o leitor. Com uma escrita encantatória, acompanhamos o fluxo de consciência das personagens, cujas vidas se desdobram em episódios cada vez mais inusitados.

    «Teresa Veiga é a mais genial contista da literatura portuguesa contemporânea. […] Uma escrita densa e rigorosa, exemplar no modo como recusa efeitos fáceis e ornamentos. Nada, aqui, escapa à lei da necessidade.» —António Guerreiro, «Expresso»

    «Teresa Veiga é um dos nomes mais importantes da nossa ficção actual. É, provavelmente, a nossa melhor contista, e os seus textos mostram como consegue romper as categorias estabelecidas dos modelos ficcionais. A sua escrita está no cruzamento perfeito entre as exigências do leitor geral de ficção e o leitor mais sofisticado.» —Pedro Mexia, «Diário de Notícias»

    «Teresa Veiga escreve de uma maneira que recebe sem favor o nome de estilo: com rigor e sobriedade, a sua escrita revela um notável sentido da alusão, da ironia e do humor e, retoricamente falando, um sentido do decoro, da necessidade de o manter e da oportunidade para o perder.» —Abel Barros Baptista, «Público»

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