Era uma vez uma aranha com ambições imperialistas. Era uma vez um coelho atrevido que andava sempre a sair da cartola, mesmo quando não devia. Era uma vez um galo que nunca mais cantou e outro que não era de Barcelos. Era uma vez uma carochinha que encontrou dez réis a varrer a cozinha, arranjou marido e juntos alugaram um T2. Era uma vez uma ovelha negra, negra, negra.