Não é o que estão a pensar. É muito melhor. São duas histórias literalmente fabulosas: O galo de Sócrates e A mosca sábia.
A primeira é protagonizada por um galo, senhor de um ironia digna do próprio Sócrates, o genuíno, o filósofo. A segunda por uma mosca culta e tragicamente desencantada. Galo e mosca serão sacrificados. Em nome da humana estupidez.
Leopoldo Alas “Clarín” (1852-1901) é um dos melhores escritores espanhóis do seu tempo. E do nosso. Pois de então para cá o que é que mudou, além das moscas?