Mario Bergoglio tem sido um Papa inesperado. A começar na escolha do seu nome, Francisco, em homenagem ao santo de Assis, e na maneira simples e até despojada como tem assumido o cargo de Sumo Pontífice. O seu sorriso, a conversa sempre franca que estabelece com as multidões, como se fosse um velho conhecido, a recusa em seguir o protocolo, a fidelidade que mantém aos hábitos de vida espartanos, levam todos a perguntar: mas quem é este jesuíta que os cardeais escolheram para suceder a Bento XVI? O livro do jornalista Paulo Aido procura dar resposta a tudo isso. Quem é o homem que foram buscar ao "fim do mundo" para dirigir os destinos da Igreja? O que pensa ele sobre as questões cruciais que se colocam hoje aos católicos em todo o mundo? O que pensam dele os portugueses?