Pouco nos interessa saber se Fernando Pessoa se embebedava,
se afundava no ópio ou se espetou alguma agulha morfinómana no delicado braço. Neste livro o que conta é a forma como os vícios, as drogas americanas que entontecem, lhe iluminam a escrita.
Este é um livro de vícios: pessoal e íntimo.