"O texto que vos apresento tem um nome estranho, Fita do Tempo. Não é uma metáfora poética sobre o passar do tempo. É o nome militar do registo de operações. Tal como na Marinha há o diário de bordo, no Exército há a fita do tempo. Trata-se do registo das operações que na noite de 24 para 25 de Abril de 1974 derrubaram a ditadura..."
Do prefácio, por Boaventura de Sousa Santos Um documento da maior importância cuja primeira parte é constituída pelo fac-símile dos manuscritos redigidos no Posto de Comando, instalado no Quartel da Pontinha.