O euro tem graves problemas de arquitectura, para além de ter acumulado muitos erros de gestão, agravados pelas suas propriedades de instabilidade intrínseca. As reformas necessárias à sobrevivência do euro são politicamente inaceitáveis para os países que teriam que arcar com a maior fatia da factura, em particular a Alemanha.
Assim, é cada vez mais provável um qualquer tipo de desagregação do euro, que pode começar com a saída da Grécia desta zona monetária. Este tema levanta inúmeras questões.
O que sinaliza o fim do euro?
O que pode fazer para se proteger do fim do euro?
Deve ter produtos alimentares de reserva na despensa?
O que poderá acontecer aos seus depósitos?
O que poderá acontecer ao seu crédito à habitação?
Podemos ter uma quebra acentuada do preço das casas?
O que poderá acontecer ao desemprego?
O seu poder de compra poderá cair drasticamente?
Os salários poderão crescer muito menos do que a inflação?