A culpa, esse sentimento petrificante e por vezes tão consumidor da nossa energia mental, é , paradoxalmente, também um factor de crescimento e de socialização. A autora traça ao longo do texto o percurso da culpa na sociedade humana, tanto no crescimento do indivíduo como na construção da civilização. A culpa, se excessiva, pode ter uma face patológica. A culpa e a depressão, irmãs nem sempre de acordo mas unidas, têm raízes e manifestações que por vezes e se confundem e que são objecto de reflexão neste livro. As questões, muito actuais, da violência e da responsabilidade individual e colectiva, também são exploradas.
OU:
Este livro é um ensaio sobre a culpa nas suas diversas manifestações, conteúdo e elaboração, tanto a nível do psiquismo individual como colectivo.