«Há nuvens para tudo para todos os gostos. Ou barcos parados no céu ondulado das tardes de Agosto ou lenços rasgados pelos nervos do vento dum Maio indisposto...» E os versos continuam, porque, realmente, há poemas para tudo. Poemas para vacas nos prados com manchas aos quadrados, para um urso gingão que foi à televisão, para D. João que veio de Espanha montado numa aranha e para outros que tais versos com riso e rima que condizem com pouco juízo e música de concertina. Ou até de buzina...