«...Nas aguarelas de Vasco Bobone o Porto aparece nos seus detalhes, aqueles que evitam a depressão, a languidez e a morte. Não se morre no Porto, muda-se de casa, de investimento, que é a vida de cada um. Tudo isto se vê nestas aguarelas duma beleza tranquila, narrativa, como um livro. Gosto delas. E elas gostam de mim como só visto...» Agustina Bessa-Luís