Nos tempos que correm, para onde quer que nos viremos, somos confrontadas com uma forma insuspeita de ditadura: a beleza. A tirania a que ela nos sujeita assume várias formas e pode arrasar o nosso amor-próprio durante toda a vida.
Num relato desassombrado de quem também já se sentiu escrava das imposições da beleza, Toni Raiten-D’Antonio dá-nos uma importante lição neste livro: não deve ser difícil sermos nós próprias.