(…) saúdo com especial afecto, o entusiasmo e o minucioso trabalho de investigação do bom amigo Jorge Trigo, que se traduz num notável e oportuno contributo para a memória colectiva de Portugal, permitindo que os vindouros conheçam o caminho desbravado, a nível nacional e internacional, com talento e dignidade, por ERCÍLIA COSTA.
Nunes Forte
Do Prefácio
O fado é a minha vida, a própria alma! É tudo – para mim…Canto – porque gosto! Com paixão, com fervor, com devoção… E hei-de cantá-lo sempre. Sempre…Preferências? Uma só: Ercília Costa.
Amália Rodrigues
As pessoas ouviam-na e choravam, Ercília cantava também com as lágrimas nos olhos. Era um fenómeno de comunicação. A sua voz
tinha algo de tragédia grega, a sua expressão era, diziam, a de uma santa. Assim nasce o nome de “Santa do Fado”.
Eduardo Damas
Ercília Costa (…) possivelmente a maior cantadeira dos anos 20 e 30.
Rui Vieira Nery
Bastaria a criação de “Fado Lisboa”, também conhecido como “Lisboa Casta Princesa”, para inscrever Ercília Costa no panteão dos grandes da canção nacional.
João Carlos Callixto