Era uma vez um nariz grande. Mesmo grande demais. E uma terra com narizes amarelos, borbulhas que saltam, um cozinheiro triste porque perdeu o cheiro dos alimentos. É nesta terra, de uma fantasia que mora em cada um de nós, que se situa “Era uma vez um nariz”, oito histórias irmãs, que ainda descobrem uma velha curiosa e um nariz que, por fim, deixa de se sentir perdido. Para cheirar, tocar e sentir.