«Sou tua mãe, não sou tua colega!», «Ainda não tens namorado?», «Sacrifiquei-me por ti», «Pára de comer assim, vais ficar gorda!», «Quando estava grávida de ti, esperava que fosse um rapaz»... Proferidas em tom de brincadeira ou num acesso de cólera, estas frases poluentes talvez a tenham feito sofrer. O que deixam elas transparecer?
Como evitar reproduzir o cenário materno, agora que é a sua vez de assumir o papel de mãe perante uma filha? Caroline e Joseph Messinger convidam-nos a mergulhar num método vivo, em que cada fómula contaminada é acompanhada por uma réplica/antídoto, onde cada situação de conflito desemboca numa solução. A relação mãe-filha não deve ser encarada como uma maldição. E se o diálogo ainda for possível? E se o mal gerar o bem?