O que fará com que um dos maiores filósofos da Antiguidade dedique o seu génio à resolução de um crime?
Estamos em Atenas, 332 a.C., uma cidade dominada pelo conquistador Alexandre, o Grande. No meio deste ambiente tenso, um eminente cidadão é brutalmente assassinado.
A suspeição recai em Filémon um exilado. Na sua ausência é ao familiar mais próximo, o jovem Estéfano, que recai a responsabilidade de o defender em tribunal.
Desesperado, Estéfano procura a ajuda do seu antigo mentor, o filósofo Aristóteles, que se vê assim obrigado a desempenhar o estranho papel de detective.
No final, só todo o seu génio, raciocínio, retórica e oratória poderão resolver este enigma.