A iniciativa desta obra partiu da Comissão Episcopal das Comunicações Sociais que sentia a necessidade de um vocabulário de termos usados na Igreja Católica destinado a jornalistas e outros comunicadores. Contudo, ao dar início ao trabalho, depressa foi sentida a vantagem de desenvolver algumas das entradas, do ponto de vista da doutrina e da prática da Igreja. Desta forma, a ideia de um vocabulário evoluiu para a de uma enciclopédia. Manteve-se, no entanto, o estilo corrente, fugindo aos temas técnicos ou traduzindo-os em linguagem popular. E, para quantos desejarem maior aprofundamento das matérias, incluiram-se referências aos livros da Escritura e aos principais documentos do Magistério. O público visado deixou de ser apenas o dos agentes da comunicação, para se alargar a outras pessoas desejosas de maior cultura católica, nomeadamente catequistas, membros de movimentos católicos e, até, clérigos preocupados com a sua actualização doutrinária e pastoral.