É um poema da harmonia perfeita conseguida no canto das grandezas passadas com a morte e depois a ressaca deste Portugal. Que se reflectem no futuro e ensinamentos pelo povo de gente de um passado já passado.
Uma narrativa poética que transforma e reduz à sua expressão mais simples e elementar, de um pensamento concentrado a mordomias e mentiras a enganos próprios, com a ousadia e mensagem de na aproximação da verdade, seja o despertar e o assumir daquilo que é, foi e pode vir a ser. Uma acção central do acomodar que o poeta separa, oferece e narra no transferido sentimento de uma figura perfeita para outros profetas e clara lucidez, desta gente destes costumes.