Da natureza do seu filosofar, talvez seja lícito descobrir marcas da lição moralista francesa, também pela sua perplexidade de quem pensa numa língua que, identificando o mesmo verbo ser e estar, levou a uma filosofia substancialista e estática, em face do pensamento de Bergson, o filósofo da evolução criadora, e do movimento no tempo e no espaço.