Maud esquece-se das coisas. Faz uma chávena de chá e não se lembra de a beber. Entra nas lojas e não se recorda do motivo por que ali foi. Por vezes, não reconhece a sua casa nem a filha Helen. Mas há uma coisa que Maud tem a certeza.
Maud está convencida de que a amiga desapareceu, mas ninguém acredita nela. Tem cerca de 80 anos e o seu contacto com a realidade não é o mesmo de outros tempos. Existem pedaços de papel por toda a casa: listas de compras e de receitas, números de telefone, notas sobre coisas que aconteceram. É a memória em papel que impede Maud de esquecer as coisas. De repente, nas mãos de Maud encontra-se uma nota com uma mensagem simples: «Elizabeth desapareceu.» É a sua letra, mas não se recorda de a ter escrito. O que aconteceu? Maud está certa de que a amiga corre perigo.
Mas como resolvemos um mistério quando não nos lembramos das pistas? A Elizabeth Desapareceu é um livro sobre um mistério, um crime não resolvido e uma personagem inesquecível: Maud.
Citações:
«Extraordinário.» | Sunday Times
«Muitíssimo bom.» | Jojo Moes
«Inesquecível.» | Sunday Times
«Absorvente, assombroso.» | Observer
«Um romance assombroso e inquietante, li-o de uma assentada!» | Deborah Moggach
«A Elizabeth Desapareceu vai mexer consigo e deixá-lo abalado.» | Emma Donoghue
«Um daqueles monstros míticos, um livro que não conseguimos pousar.» | Jonathan Coe
«Tão cativante quanto sugere o entusiasmo fonético em torno dele. Absorvente, assombroso.» | Observer
«Um mistério cativante que retrata a experiência de Maud, uma inesquecível velhinha que está prestes a perder a memória.» | Sunday Express
«A Elizabeth Desapareceu... uma história de amor e esquecimento; e os seus direitos para adaptação à televisão já foram comprados.» | Evening Standard