Pela primeira vez, os admiradores do grande mestre Eduardo Teixeira Coelho vão poder apreciar na íntegra uma das obras mais belas que desenhou, Os Doze de Inglaterra. Trata-se, seguramente, de uma obra-prima da literatura de quadradinhos mundial.
Publicada agora, finalmente, em álbum, sem as «amputações» que na sua edição original sacrificaram, frequentemente, a integralidade do desenho ao espaço ocupado pelo texto de Raul Correia – também ele belo, mas, nalguns passos, porventura, redundante –, numa edição que só foi possível pela arte, o conhecimento e o empenho de outro grande criador da banda desenhada portuguesa, José Ruy.
Publicar Os Doze de Inglaterra, ainda para mais numa edição assim, era um sonho antigo do Editor. Agradeço a José Ruy ter tornado possível a concretização desse meu sonho de adolescência.
– Guilherme Valente