Durante uma escavação arqueológica em Israel, James D. Tabor encontrou aquilo que acredita ser o túmulo da família de Jesus. O autor acredita que Jesus foi o primeiro filho de uma família real, composta por quatro irmãos e duas irmãs, descendente do Rei David de Israel. Em vez de estabelecer uma nova religião, Jesus estabeleceu uma família real, em vez de ser fundador de uma Igreja, Jesus tinha como objectivo reclamar o trono de Israel. Pouco antes de morrer, Jesus estabeleceu um Governo provisório com doze oficiais regionais, correspondente às doze tribos ou distritos de Israel. Depois de ter sido crucificado pelos romanos, o seu irmão mais novo, Tiago, foi encarregue de liderar o movimento de cristianismo. Quando este faleceu passou o testemunho a Simão, segundo irmão de Jesus que governou durante 45 anos. Todos estes factos, que sobrevivem ainda hoje no Novo Testamento e em trechos e pedaços da tradição posterior do Cristianismo, foram claramente esquecidos ou ocultados pela Igreja. Todos ouvimos falar de Pedro, Paulo e João, mas Tiago e a restante família de Jesus foram apagados da memória cristã.