Quais são, hoje em dia, as cores da nossa preferência? Aquelas de que não gostamos? As que nos põem doentes? As que nos acalmam? Como pode a cor ser terapêutica? Poluente? Vulgar? Um vestido amarelo é realmente amarelo? Porque passa, actualmente, o vermelho (e já não o preto) por ser uma cor de depravação na roupa interior feminina? Este dicionário pretende respionder a estas questões e muitas outras.