Crisântemo achava o seu nome absolutamente perfeito. Adorava vê-lo escrito a tinta num envelope... em glacê no seu bolo de aniversàrio... ou numa folha de papel, escrito em letras bem grandes com o seu lápis grosso cor-de-laranja. Porque é que ela mudou de opinião desde que começou a escola? Será que mais ninguém tem um nome comprido e de flor?