Como pode uma pessoa viver sem ouvir, tendo dificuldade de compreender simples conversas? O que ela sente, pensa, sonha? Como consegue falar tão rápido com as mãos? Assim, a autora introduz seu trabalho que traz uma análise crítica e teórica de todas as abordagens terapêuticas e educacionais, colocando em evidência a língua de sinais e aspectos de cognição do surdo.