Salte o muro, tenha cuidado com o cão, esconda-se atrás do arbusto e, sem fazer barulho, espreite discretamente pela janela da casa mais louca de sempre. Entre o fumo dos cigarros e do pó do espanador, assista em directo ao dia-a-dia, às idas e vindas desta senhora e da sua criada.
A responsabilidade é toda sua. O que se lá passa é obra de alucinada ficção e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Ou não…