... a nossa experiência das cidades-refúgio não seria apenas o que deve ser sem demora, a saber, uma resposta de urgência, uma resposta justa, em todo o caso mais justa do que o direito existente, uma resposta imediata ao crime, à violência, à perseguição. Esta experiência das cidades-refúgio, eu imagino-a também como o que dá lugar, um lugar de pensamento, e é ainda asilo ou a hospitalidade, à experimentação de um direito e de uma democracia por vir.