«Não pude deixar de comparar a teia da minha aranha com as teias que o Homem tem vindo a tecer.»
"Contos da Natureza", numa altura da história humana em que ela tanto deles necessita. Augusto Carlos maravilha-nos com as suas parábolas, aconchega-nos com a ternura das suas personagens, deixa-nos indignados perante a injustiça e a perfídia.
Com a genuinidade de sempre, o autor convida-nos a partilharmos das reflexões de uma folha de castanheiro, a aprendermos com quantos fios se tece uma teia...
Porque esta é a grande mensagem de "Contos da Natureza": O amor pelas coisas simples, numa época em que teimamos tudo complicar.