"Beleza e crueldade, desespero e êxtase. Aproxime o ouvido deste livro e começará a ouvir uma música deliciosamente concentrada, f abulosamente cerebral e, ao mesmo tempo, apaixonada como o canto de doze mil rouxinóis solitários. Coloque este livro em qualquer lu gar da sua estante: no dia seguinte, todos os livros próximos dele aparecerão tingidos de uma suave irradiação dourada que os fará f ulgir suavemente na escuridão. Que razões de peso, que motivos razoáveis, que argumentos convincentes poderemos dar a alguém para co mprar e entesourar este livro, mais do que dizer, simplesmente, que se trata dos contos de Nabokov."" (André Ibánez, EL PAÍS, 2001)"