«Estes contos parecem por vezes a história de um mundo há muito desaparecido, quando a cidade de Nova Iorque era ainda inundada pela luz do rio, quando se ouvia Benny Goodman no rádio da papelaria da esquina e quando quase toda a gente usava chapéu.» (John Cheever, em Prefácio)
«John Updike disse um dia que John Cheever (1912-1982) era o maior estilista da sua geração. Se substituirmos "o maior estilista" por "o grande clássico", não erramos a pontaria. Os seus contos têm a perfeição dos quadros de Edward Hopper.» Eduardo Pitta, Público, ípsilon