“Ser Conservador é, nos tempos de hoje, ser ousado, ser criativo, ser competitivo, ser ganhador, ser respeitador dos valores que passam de geração em geração. Ser Conservador é, em suma, saber donde se vem, sem receio do mundo para onde se vai. Nesta questão está toda a diferença entre um Conservador e um não conservador.
O Conservador desafia o futuro para o construir, sem destruir as sãs e sólidas raízes donde provém; o não conservador ou é reaccionário e vira as costas ao futuro ou é socialista e trata o passado como se nunca tivesse existido. Para ele a história reescreve-se a cada momento, porque o que conta é o presente, só o presente e nada mais do que o presente.
Ser Conservador é ter a seu favor a natureza intrínseca dos Homens, das Comunidades, das Nações. Não é por acaso que os socialismos, bem como toda a plêiade de totalitarismos, pretenderam inventar o homem novo. Eles sabem que só pela destruição da essência do homem é que conseguiriam implantar a sua ideologia. E não satisfeitos com o anúncio do tal homem novo, impuseram a ditadura perante o homem antigo, chamado pelos arautos socialistas de homem velho.
Ser Conservador é estar na linha da frente, dando continuidade natural à comunidade a que pertencemos.”