Desafiadora e estimulante, esta colecção de ensaios é essencial para todos aqueles que encontram na leitura um dos mais sublimes prazeres da vida. Numa série de ensaios em que analisa autores como Charles Dickens, E. M. Forster, Evelyn Waugh, Kingsley e Martin Amis, Henry James ou John Updike, David Lodge discute as várias técnicas que os escritores usaram para representar a consciência humana. Mas, acima de tudo, dá-nos um vislumbre dos misteriosos mecanismos da mente.