Amer Choapa não sabe bem porquê, mas a chuva, a ele, apanha-
o sempre de lado. (...)
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Quando fazemos diabrites, elas ficam marcadas dentro de nós,
recordando-nos a possibilidade do que podia ser se por acaso
invertêssemos os ponteiros em vários sentidos divergentes. Já
percebeste que foi isso que aconteceu, claro.
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A minha Mãe sabe que nada devo à sorte. (...)