Apresentadas por Manuel Castells, Habermas e André Gorz, dentre tantos outros, as teses que se inserem na linhagem da descontrução do trabalho e do definhamento da teoria do valor soçobraram. Não resistiram sequer aos finais do século XX e inícios do século que agora estamos iniciando. Nenhum estudado sério, hoje, pode ser respaldo (ontológico) às formulações (epistemologizantes) daqueles que propugnavam a eliminação do trabalho vivo no mundo produtivo (que teria se tornado residual como fonte criadora de valor).