Uma História de obsessão mortal passada na Amazónia.
Ao encontrar por acaso uma valiosa colecção de diários, David Grann, consagrado escritor da New Yorker, propôs-se desvendar «o maior mistério de investigação do século XX»: o que terá acontecido ao explorador britânico Percy Fawcett e à sua busca pela Cidade Perdida de Z?
Em 1925, Fawcett aventurou-se na Amazónia na esperança de encontrar uma antiga civilização e fazer uma das mais importantes descobertas arqueológicas da história. Durante séculos, os europeus acreditaram que a maior selva do mundo escondia o resplandecente reino do Eldorado.
Milhares de pessoas morreram ao tentar encontrá-lo. Com o passar do tempo, muitos cientistas começaram a ver a Amazónia como uma armadilha mortífera que nunca poderia assegurar a existência de uma sociedade complexa. Mas Fawcett, cujas intrépidas expedições serviram de inspiração para O Mundo Perdido de Athur Conan Doyle, passou anos a elaborar uma base científica para este caso. Cativando a imaginação de milhões de pessoas pelo mundo, Fawcett embarcou nesta viagem com o seu filho de 21 anos determinado a provar que esta antiga civilização - que apelidou de «Z» - existia. Depois, ele e a sua expedição desapareceram.