Neste ensaio, vamos procurar devolver Keil à época em que viveu. A primeira parte do texto define a cultura de patriotismo cívico que o formou e deu sentido à maior parte dos seus trabalhos. A segunda parte trata da apropriação da Portuguesa pela esquerda republicana em 1890.
Finalmente, examinaremos as razões de queixa de Keil contra o mundo oficial nas últimas décadas da sua vida.